Por João Lucas Cardoso

Jornal dos Condomínios

Compre e receba em casa. O apelo do e-commerce nunca fez tanto sentido e tem sido cada vez mais aceito. No Brasil, as compras online cresceram 76% no terceiro trimestre, no comparativo com os meses de julho, agosto e setembro do ano passado, depois de elevação de 104,2% no segundo trimestre, na mesma comparação, segundo relatórios Neotrust/Compre & Confie. A pandemia de Covid-19 acelerou o aumento e a aceitação do varejo digital. Maior número de encomendas exige que condomínios atendam a demanda. 

Mesmo com a reabertura de estabelecimentos comerciais, o consumidor tem procurado a internet para fazer compras – e também recebê-las em casa. O e-commerce ganhou mais adeptos e o volume cresceu. A categoria com maior volume de vendas no terceiro trimestre de 2020 foi o de moda e acessórios, seguido de beleza e perfumaria e entretenimento. No entanto, a compra de objetos volumosos, como móveis e eletrodomésticos, também aparece na preferência.

Expansão tem reflexo nos condomínios

A expansão do varejo pela internet se reflete nos condomínios. Afinal, são mais e mais encomendas que têm moradores de edifícios residenciais como destino. Não à toa que construtoras têm incluído em novos projetos armários individuais para armazenagem de entregas. É tendência que novos edifícios também tenham local para recebimento de deliverys, outro reflexo da expansão do comércio digital.

Para empreendimentos prontos e condomínios antigos o mercado também oferece soluções. Já utilizados em redes de lojas e shopping centers, os chamados armários inteligentes são uma possibilidade e estão alinhados com o comportamento de consumo. Funcionam como caixas de correios autônomas que permitem depósito de entregas e, conectadas à internet, notificam os moradores do recebimento.

Uma empresa especializada nessa solução registra aumento de pedidos de orçamentos. “A procura por condomínios aumentou nos últimos meses”, atesta o diretor de inovação Anderson Rover.

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