Natasha de Caiado Castro

Jornal dos Condomínios

Emoções como ansiedade e medo afetaram a vida pessoal e profissional, mas identificar os sentimentos é fundamental para resolver conflitos

Em março, a pandemia completou, oficialmente, um ano. Nesses doze meses, a vida de praticamente todas as pessoas ao redor do planeta mudou completamente, mas foi na lógica de trabalho que houve uma das rupturas mais radicais causadas pela Covid-19. Grande parte trocou a rotina no escritório pela do home office, o que transformou o dia a dia. Pais passaram a dividir seu tempo em casa com a escola dos filhos e tarefas domésticas.

O happy hour acabou, a conversa com os colegas de trabalho nunca mais teve a mesma dinâmica e até os rituais mais simples de ir e vir, das compras no supermercado ao passeio no parque, foram cortadas.

É claro que todas essas mudanças afetaram as nossas emoções e saúde mental. Mas, afinal, o que estamos sentindo? Como podemos chamar esses sentimentos? De acordo com pesquisa realizada pela MindMiners, - empresa de tecnologia especializada em pesquisa digital - ansiedade (46%) e preocupação (56%) foram os sentimentos mais relatados pelos brasileiros durante o período. São "emoções genéricas" que, segundo o próprio estudo, são usadas "quando queremos descrever situações de alta tensão, mas sem tanta consciência emocional e sem saber exatamente o que sentimos", descreve a pesquisa.

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