Da Redação

Jornal dos Condomínios

 

Numa situação idealmente perfeita as crianças brincam quietas com suas peças de lego, se concentram enquanto pintam um desenho ou ficam horas vendo televisão sem falar. Apenas idealmente. Na realidade, os pequenos correm dentro de casa, gritam enquanto fazem guerra de travesseiro e arrastam carrinhos na cabeça do vizinho.

Crianças são barulhentas e durante a quarentena é preciso de uma dose a mais de tolerância por parte dos condôminos. Mas, quais os limites para o barulho dos pequenos? A verdade é que o diálogo é a chave desse relacionamento.

De um lado, pais se esforçam para entreter os filhos entediados em casa, do outro, pode ser bastante irritante se concentrar no home office enquanto o filho do vizinho fica pulando na sua cabeça.

De qualquer maneira, é preciso praticar a empatia e entender que pais encontram muitos desafios com seus filhos entediados nesse período. Com todas as áreas comuns fechadas por tempo indeterminado, as crianças não podem usar o playground e ficam mais estressadas presas dentro do apartamento.

E obviamente, para que o diálogo funcione, é preciso entender a realidade e compreender que uma criança não ficará quieta o dia inteiro. Porém, crianças mudam de atividade com frequência. Se algum barulho te incomoda, entenda que não vai durar por horas seguidas e logo os pequenos vão engajar em algo silencioso, como um quebra-cabeça. Presentear a criança com um brinquedo educativo que exija concentração pode ser uma solução criativa, como Lego ou massinha.

Leia matéria completa aqui



Newsletter