Por Dariane Campos

Jornal dos Condomínios

Não foi só a rotina dos adultos que mudou com a chegada da pandemia. Crianças e adolescentes também foram impactados diretamente pela necessidade do isolamento social e muitos ainda tiveram que lidar com o luto pela perda de algum familiar. Sem maturidade para entender todas essa mudança nos hábitos - que incluiu ensino a distância e brincadeiras mais solitárias – os pequenos têm dado sinais de que estão sofrendo com tudo isso: sono alterado, emoções à flor da pele, ansiedade, depressão, medo, entre outros sintomas.

De acordo com a psiquiatra Lílian Schwanz Lucas, a quarentena está refletindo na forma com que as crianças se comportam e se desenvolvem, sendo que diversos estudos sugerem que o estresse nas fases iniciais do crescimento pode induzir a alterações persistentes na capacidade da criança responder ao estresse na vida adulta, com consequências no longo prazo para saúde mental global.

“A pandemia é um desafio à saúde mental, em especial dessa população. Dependendo da idade os impactos serão absorvidos de forma diferente. Um bebê, por exemplo, não precisa tanto do convívio com outras pessoas fora do círculo familiar mais próximo, mas pode ser afetado indiretamente com o adoecimento emocional de um dos pais”, explica a especialista.

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