Por Dariane Campos

Jornal dos Condomínios

 

No ano passado um levantamento feito a pedido do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), em amostras de água da concessionária de abastecimento de 100 cidades do Estado, mostrou que 22 municípios recebiam em suas torneiras água com resquícios de agrotóxicos. Das 17 substâncias encontradas, sete são proibidas em outros países no mundo suspeitas de causarem efeitos negativos à saúde. E as demais não têm parâmetros estabelecidos pelo governo brasileiro, o que impede a avaliação de possíveis danos.

Nesse caso a identificação da toxicidade só foi possível porque houve monitoramento, e a dúvida que fica é: como está a qualidade da água no seu condomínio? A resposta vai depender de como os síndicos fazem a manutenção dos sistemas de armazenamento e distribuição dessa água para as unidades, como explica a engenheira sanitarista e ambiental Fernanda Maria de Felix Vanhoni. “Sempre é bom lembrar que o tratamento da água da rua é realizado pela concessionária de cada região. Mas quando ela chega à caixa d’água do condomínio, a responsabilidade passa a ser da administração local”, diz. Em casos em que o espaço utiliza água de poço artesiano, a especialista lembra que existe uma série de análises que deve ser realizada. Daí a importância de uma avaliação profissional para definir o que é necessário como cuidado prévio.

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