Por João Lucas Cardoso

Jornal dos Condomínios

 

Toda edificação tem pontos críticos, passíveis de acidentes e que exigem atenção redobrada dos síndicos

Desabamento, explosão provocada por vazamento de gás, incêndio, pane elétrica, queda de pessoas em elevadores, afogamentos de crianças nas piscinas, queda de marquises ou de caixas d’água são notícias comuns na mídia. O primeiro questionamento quando acontece um acidente grave é: poderia ter sido evitado? Sim, na maioria dos casos.

Condomínios têm pontos críticos que exigem atenção redobrada. Além dos riscos causados por problemas em sistemas elétricos e de distribuição de gás, Santa Catarina tem a particularidade da umidade, seja pela proximidade com o mar ou pelas chuvas, que podem causar diferentes danos nas construções com o passar dos anos.

Dois pontos são cruciais para que não seja uma questão de tempo até que um incidente de grandes consequências aconteça: manutenção adequada e obras feitas de forma correta. Diferente do que ocorreu no penúltimo dia de 2020 em Cariacica (ES), um fato que foi destaque nacional na mídia.

Em um condomínio entregue aos moradores duas semanas antes, duas torres que davam suporte aos reservatórios de água desabaram. Uma delas atingiu e danificou parte da estrutura de um dos prédios, obrigando moradores a evacuar os imóveis e, pior, causou a morte de uma pessoa. Ainda não foi divulgado o laudo com a causa dos desabamentos. No entanto, imagens chocantes de acidentes como esse sempre acendem o alerta para o fato de que condomínios têm fontes potenciais de risco e exigem atenção redobrada dos síndicos.

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